Reflexões geradas

 

Comentário de Margarida Costa

 

Olá companheiras de jornada

O twitter da Manuela Barreto Nunes causou-me alguma surpresa pois sendo ela uma profissional conhecida e respeitada na área da informação, professora universitária e encontrando-se na vanguarda dos conhecimentos 2.0 (como vocês referem) não me pareceu uma twitteira afficionada. Segue e é seguida por muita gente mas não tem a informação organizada de modo a facilitar a vida a quem a procura como referência.

Em contrapartida, utiliza o Twitter para partilhar o seu delicious, este sim, devidamente etiquetado.

Quanto ao Twitter da BMOeiras, parece-me interessante mas muito focado na relação unívoca 1.0 - para além da montra de actividades (que remete para o blogue) e das sugestões de ligações, não me parece que haja interactividade com o utilizador.

Tudo isto é muito recente e estamos todos ainda numa fase exploratória...

Continuação de boas reflexões!

Comentário de João Proença (formador)

 

Olá Maria João Filipe:

A tua participação é muito interessante e acrescentou qualidade ao debate.

Bom, para não sei se te consigo responder cabalmente às tuas questões mas tudo isto entronca na nossa conversa do início da semana em que te referi que publico coisas como João Proença profissional das Bibliotecas que não publicaria como PB e publico outras ainda a nível pessoal que não publicaria como PB, ...

Penso que agora entendes melhor.

1 - Quanto mais generalista for um blogue, uma página, um perfil de facebook, uma conta Twitter mais provável é que não fidelize ninguém. há um exemplo que dou muitas vezes. O link para a página RBE que aparece na maioria dos blogues das BE serve para quem? Para alunos?... duvido...

2 - Quanto ao Twitter:
a) eu defendo especializações e não generalismos.
b) De facto não podes obrigar o emissor a ser coerente nos seus twittes e por isso tenho vontade de eliminar alguns perfis de entre gente que sigo. Pensava que andavam por um caminho e andam por outros
c) o que podemos fazer para filtrar:
c1) amigar e desamigar caso adequado
c2) criar filtros nas pessoas que segues. Se fores à minha conta twitter tenho as pessoas que sigo filtradas por assuntos: Bibliotecas, formandos (onde estão vocês), leitura, Mestres da web 2.0 (Carlos Pinheiro grande sorriso - Esta é "treta" não a qualidade dele mas o filtro), ...
c3) no hootsuite posso criar colunas para estes tipos de gente que sigo

Em síntese, a organização está em quem segue e não no emissor. Nesse não podes controlar. Deixou de interessar? desamiga!As redes são mesmo para isso

3 - Para quê ter uma conta Twitter? grande sorriso ... Para quê ter um blogue?

Pois...

Eu, mas é apenas uma intuição minha, se fosse hoje PB apostaria no domínio A2 - Promoção das literacias da informação tecnológica e digital e tomava a dianteira neste processo. O blogue, twitter e facebook seriam instrumentos usados, omais coerentemente possível, neste trabalho

3.2. - para concluir: Eu teria uma conta Twitter da BE e outra de CIBE. Os destinatários são diferentes embora pudessem haver post repetidos

Ajudei?

bjs
 

Comentário de Raquel Ramos

Olá Maria João,

Agora que os alunos estão organizdos por listas, podes eventualmente criar um clube de leitores, onde estes se pronunciam sobre o que andam a ler ou que filme viram, registando a sua opinião e interagindo uns com os outros.

Antes, porém, penso que terá de existir uma reunião prévia para explicar aos alunos o que se pretende, o teor do conteúdos das suas mensagens e o objectivo.

O Twitter, dessa forma, era capaz de funciomar como uma ferramenta interactiva para promover a leitura, não apenas do texto literário impresso, mas também de outro tipo de textos, onde se incluem os filmes.

Quando embrenhados nos projectos, os alunos costumam ter uma reacção positiva. Penso que a colaboração com outro professor seria o ideal.

 

Comentário de Margarida Costa

 

Olá Maria João

Um concurso, um grupo de leitura, um fórum de discussão pode ser um bom pretexto para uma iniciação à ferramenta...

Como outros colegas, fiz uma sondagem cá por casa junto dos meus dois teenagers e o twitter ainda não é uma prática (substituirá talvez as sms, quando a net se generalizar nos telemóveis da miudagem - por enquanto os moches, extravaganzas e afins permitem-lhes estar permanentemente a teclar de forma gratuita - grande contributo para o stress familiar).

O Hi5 já foi substituído pelo Facebook. Estaremos muito à frente? Devemos provocá-los para o Twitter? Geralmente uma proposta dos cotas, no que à tecnologia diz respeito, não é agarrada de braços abertos... Continuam as interrogações...

Bom resto de domingo!

Margarida