Tarefa 2
Em minha opinião a presença nas redes sociais, em especial no Facebook (em Portugal), é fundamental para as bibliotecas escolares, pois de facto parte do público que nos interessa está lá: os professores e os pais. Quanto aos alunos, pelo menos no nível de ensino em que me encontro (2,3 CEB) não estarão tanto. Bastou uma hora para ter vários colegas como amigos, colegas com quem já trabalho, mas outros com quem contacto menos.
Julgo que pode ser um local privilegiado para transmitir informações, divulgar actividades e mesmo mostrar o trabalho feito. Pode ser um preciso auxiliar de marketing, uma forma de trazer o trabalho dos professores bibliotecários na biblioteca para fora dos seus muros.
Penso que pode também ser a forma de ficar a conhecer o que se vai passando na nossa comunidade mais alargada e de procurar janelas de oportunidade para a nossa actuação articulada com a escola e a comunidade.
Agora que comecei, temo que mais um foco de trabalho venha a tornar-se demasiado sorvedor de tempo, uma vez que não faz sentido enveredarmos por este caminho a não ser que se publique com regularidade. Porém, julgo que bastam algumas linhas diárias para irmos mantendo uma presença assídua e assim nos aproximarmos dos nossos públicos.
Certamente haverá potencialidades que não consigo vislumbrar desde já, mas penso que o melhor caminho é começar e ir aperfeiçoando à medida que vamos andando.
Devo confessar que tenho um problema com que não sei lidar – talvez alguns de vós me possam dar conselhos. Na minha escola os alunos não vão ao facebook. Porquê? Porque é uma rede que exige a idade mínima de 13 anos e os nossos alunos têm menos de 13 anos. Old fashion? Errado?
Como lidar com a responsabilidade inerente a todos os perigos que os nossos formadores tão bem nos apresentaram? Ainda não aprendi!
Aguardo os vossos comentários.
MJ