O Microblogue

 

Reflexão sobre a unidade

 

Esta foi sem dúvida a unidade que mais celeuma levantou em toda a formação.

A minha adesão ao twitter não foi imediata e, mesmo neste momento em que já tive oportunidade de reflectir melhor, ainda não me sinto totalmente rendida à ferramenta.

A seu favor, encontro vários argumentos:

- está na moda (também me parece importante, pois considero importante transmitir uma ideia de biblioteca vanguardista);

- muitas personagens de relevo da vida pública recorrem  a esta ferramenta;

- permite-nos seguir personalidades relevantes e com trabalho importante em áreas que nos interessam;

- pode ajudar-nos a manter-nos actualizados;

- pode ajudar-nos a divulgar as nossas actividades, novidades, etc, junto de públicos diversificados;

- tem potencial para desenvolver actividades específicas com alunos e professores...

 

Encontro porém alguns constrangimentos, que ainda não resolvi resolver - penso que uma maior exploração da ferramente se impõe para isso:

- parece-me ouvir muitas vozes em simultâneo numa teia muito complexa que tenho depois dificuldade em gerir. Creio que a utilização de listas poderá ajudar a resolver este constrangimento, mas aind anão tive oportunidade de estudar esta questão;

- julgo que a maior parte dos alunos e dos professores ainda não seguem regularmente o twitter, desperdiçando-se assim o esforço despendido na sua elaboração.

 

Na segunda parte da tarefa, feita em grupo com a Carla Fernandes, embora a parceria tenha corrido muito bem, julgo que no que me diz respeito não tive oportunidade de maturar as ideias como gostaria. Creio que acabei por fazer uma análise um pouco precipitada e talvez se tivesse tido mais tempo para explorar os os twuitters de outras personalidades tivesse conseguido fazder um trabalho mais consistente.